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27 de Abril de 2024

Bolsa hoje, Fome amanhã

Entrevista Miguel Henrique Otero

Publicado por Roberto F. de Macedo
há 9 anos

Bolsa hoje Fome amanh

"Bolsa hoje, fome amanhã"

O jornalista venezuelano vê nos planos de controle da imprensa no Brasil o mesmo padrão do chavismo e diz que manter os pobres dependentes é ruinoso, mas essencial ao populismo

O jornal venezuelano El Nacional é o último de alcance nacional a resistir à repressão do governo de Nicolás Maduro. Sem autorização para comprar bobinas de papel, o jeito foi reduzir o número de páginas e contar com a solidariedade de jornais estrangeiros. A matéria-prima, contudo, acaba no fim do ano e o diário corre o risco de fechar. Seu proprietário e editor, Miguel Henrique Otero, de 67 anos, resiste bravamente. O estrangulamento imposto pelo chavismo por meio da restrição à compra de papel e de ações judiciais derrubou a tiragem dominical do jornal, fundado pelo avô de Otero em 1943, de 250000 para 100000 exemplares. Otero comanda a publicação desde 1988. Se tiver de fechar as portas, será o golpe final na liberdade de expressão no país.

O senhor vê semelhanças entre os caminhos trilhados pelo governo petista no Brasil e pelo chavismo na Venezuela?

Sim. O Brasil está seguindo a tendência de uma parcela da América Latina de caminhar em direção ao populismo autoritário. Esse modelo começa confrontando o setor privado e logo passa a transbordar rumo à liberdade de expressão e aos direitos humanos. O populismo autoritário também tem como característica a intenção dos seus líderes de perpetuar-se no poder. Para isso, eles modificam as leis, de preferência a Constituição como um todo, para evitar a alternância de poder. Na Venezuela, por exemplo, Chávez acabou com o limite de mandatos para presidente. Outra forma de conseguir isso é garantir o apoio popular, o que é obtido com políticas que distribuem à população comida e dinheiro. O problema é que essa política não gera riqueza. Com os benefícios, o povo pode até momentaneamente acreditar que sua condição melhorou, mas o fato é que permanecerá pobre, porque não terá boas opções de emprego e a economia ficará estagnada. Nas estatísticas, eles deixam de ser considerados pobres porque recebem salário ou ajuda financeira adicional, mas a longo prazo a ascensão social é nula. É o que na Venezuela chamamos de "comida hoje, fome amanhã". Para esses governantes, manter a população na pobreza é importante porque isso lhes garante a sustentação política de que precisam. No Brasil, essa lógica ficou muito clara. No Norte, onde estão muitos dos beneficiários do Bolsa Família, o apoio ao governo é forte. No Sul, onde há uma classe média em expansão e a economia é mais produtiva, as pessoas votaram no candidato da oposição. Fica claro que grande parte da população brasileira está condenada a ser mantida na pobreza, no que poderiam chamar de "bolsa hoje, fome amanhã".

Qual é a origem desse modelo populista e autoritário?

Sem dúvida, a inspiração é o ex-presidente venezuelano Hugo Chávez. Mas ele não veio do nada. Chávez é uma criação do Foro de São Paulo (o encontro de partidos e organizações de esquerda da América Latina que surgiu em 1990 de uma conversa entre o ex-presidente Lula e o ditador cubano Fidel Castro). No fundo, é a ideologia castrista de supressão das liberdades individuais não mais pela revolução armada, mas por eleições. Pode parecer legítimo, mas não é. Quando estão na iminência de perder o pleito, eles trapaceiam, violam os resultados e exigem reformas políticas boas apenas para eles. São persistentes. Na reforma constitucional tentada por Chávez em 2007, o presidente perdeu, mas logo conseguiu o que queria de outra forma (em 2009, Chávez fez aprovar a reeleição indefinida, que havia sido rejeitada antes, em referendo). O uso da democracia para acabar com a democracia foi a estratégia comum dos populistas na Venezuela, Nicarágua, Equador, Bolívia e Argentina.

Por essa lógica, quais seriam, a seu ver, os próximos passos do populismo no Brasil?

Provavelmente, dentro de quatro anos, o Brasil mudará a Constituição para permitir a reeleição de Dilma Rousseff. Que usará a ameaça da volta de Lula para conseguir o que pretende. A perpetuação no poder é parte integrante do modelo populista totalitário, mesmo que isso não possa ser feito descaradamente. Cristina Kirchner, na Argentina, não teve como disputar uma terceira eleição, mas o poder, que já foi do marido, Néstor, se depender dela, será passado ao filho, Máximo Kirchner. O Brasil, por ser um país continental, talvez pareça mais resistente ao populismo autoritário, mas o que se constata no seu país não é nada animador.

Quais são as características comuns aos governos que, a exemplo da Venezuela, namoram com o modelo do populismo totalitário?

A principal é reprimir a liberdade de expressão. Esses regimes simplesmente não podem sobreviver com imprensa livre. A verdade é tóxica para eles. Na Venezuela, a prioridade do governo de ter a hegemonia na comunicação social foi explicitada no Plano da Pátria, programa de governo de 2012 de Hugo Chávez. O objetivo do governo é ter o controle total da informação. O máximo que esses governos admitem de um órgão de informação é a neutralidade. Fazer críticas ou ter opinião diferente da oficial está fora de cogitação.

O que o senhor entende por "neutro"?

Vou usar um exemplo. Uma rádio no interior do país tinha programas com a participação dos ouvintes, por telefone. O povo ligava e dava livremente a opinião contra ou a favor do governo. Era um costume muito tradicional nessa rádio. Hoje, essa estação eliminou todos os programas de opinião. Não há mais a participação dos ouvintes. Só toca música. Foi neutralizada.

A censura foi sempre assim com Chávez ou foi recrudescendo aos poucos?

Eles são persistentes, podem até recuar quando sentem que estão mais fracos, mas a marcha rumo à supressão da liberdade de expressão continua sempre. Na Venezuela, o processo começou há quinze anos. Em 2004, veio a Lei de Responsabilidade de Rádio e TV, conhecida como Lei Resorte. Que permitiu a Chávez fechar estações de rádio e televisão que não obedeciam à linha oficial. Aos poucos, o espectro de rádio e televisão foi quase todo ocupado com programas de Chávez em cadeia nacional, pregações intermináveis, em que ele se dedicava a ameaçar, insultar adversários e inculcar sua visão de mundo nos ouvintes e telespectadores. A fase seguinte foi aparelhar os tribunais de modo a facilitar o silenciamento das vozes críticas, pois isso implica criar e aplicar leis de censura que violam a Constituição. No Equador e na Bolívia, o processo segue o mesmo padrão da Venezuela. No Brasil, para violar o preceito constitucional da liberdade de expressão, também foi preciso que um ministro do Tribunal Eleitoral impedisse um veículo de comunicação de fazer publicidade da edição e ainda o obrigasse a publicar um direito de resposta no seu site.

O El Nacional já passou por semelhante violência?

Cada vez que revelamos corrupção ou algum desastre administrativo, a tática é tentar nos desqualificar. O governo nem se preocupa mais em nos desmentir ou negar a acusação.

Vocês sofrem muitas ameaças de processo?

Sim, e nunca sabemos se as ameaças serão cumpridas ou não. De qualquer forma, é algo que visa a assustar os jornalistas e produzir uma autocensura inconsciente. Eles nos acusam de terrorismo e de sermos inimigos do povo. Esse modo de agir foi implantado aqui pelos cubanos. Eles doutrinaram o governo daqui a considerar qualquer revelação de fatos que desmintam as versões oficiais como sendo fruto da agressão imperialista e como tendo o objetivo de destruir o país.

Pelo que o senhor conhece da realidade brasileira, vamos pelo mesmo caminho?

No Brasil, o aparelhamento das instituições, embora evidente, ainda não é total como na Venezuela. Aqui, todos os burocratas com algum poder são obrigatoriamente membros do partido do governo. Ninguém esconde isso. Tudo é feito de forma descarada. Os membros do Supremo Tribunal de Justiça foram escolhidos por Hugo Chávez e, depois, por Nicolás Maduro, e obedecem cegamente aos desígnios do governo.

Além dos meios institucionais, como as leis e os tribunais, como se dá o controle da imprensa na Venezuela?

O ataque direto a jornalistas tem aumentado. Somente neste ano foram registradas 160 agressões. Muitos preferiram deixar o país. Entre os que ficaram, a autocensura virou regra. Ninguém se atreve a dizer nada, porque o governo pode cair em cima a qualquer hora. A opção que resta é silenciar-se. Outra ferramenta usada é a compra de meios de comunicação privados com dinheiro público. Ocorreu isso com Últimas Notícias, uma cadeia de rádio, jornal e internet muito grande, e com o jornal El Universal. Isso muitas vezes é feito sem que a identidade dos novos donos seja divulgada. Mas todos sabem que o dinheiro é do governo. Finalmente, há o estrangulamento pela falta de papel de imprensa. Em primeiro lugar, o governo não autoriza a venda de dólares para que possamos importar papel e imprimir as páginas. Há um ano e meio temos usado o que tínhamos no nosso estoque. Cortamos suplementos. Hoje, saímos com dezesseis páginas. Há um ano, eram 48. O jornal nunca foi tão pequeno. Depois, passamos a contar com a solidariedade de jornais da América Latina que nos emprestam bobinas.

Não há saídas legais para escapar dessas barreiras?

Como o câmbio é controlado, as empresas precisam solicitar a compra de dólares ao governo para importar matéria-prima. Se eles não dão os dólares, não se pode importar nada. Durante muitos anos essa permissão para comprar moeda estrangeira funcionou. Fazíamos a solicitação ao governo, que nos autorizava os dólares. E nós importávamos o papel-jornal. Há dezoito meses, eles pararam de atender às nossas solicitações e começamos a protestar publicamente. Disseram que o país havia entrado em crise e que o papel não era tão prioritário na lista de importações. Depois, foi inventada uma importadora de papel, que nada mais é do que uma gráfica que imprime dois jornais do governo. Eles têm montanhas de bobinas, compram de fora tudo o que têm vontade, e as utilizam para imprimir seus jornais chapa-branca e para fornecer a veículos alinhados ao governo.

Maduro ganhou as últimas eleições com uma diferença de apenas 1,5 ponto porcentual. Essa vitória por raspão fez com que ele se tomasse ainda mais controlador da imprensa?

Claro que sim. Chávez era carismático e podia justificar suas atitudes com explicações variadas, que funcionavam. Maduro não tem a mesma força para responsabilizar os outros pelos seus erros. Os venezuelanos não acreditam nele, nem nos seus argumentos. Nem seus partidários gostam dele. Assim como em todos os regimes autoritários, Maduro precisa de uma imprensa complacente. Ele sabe que, ao contrário de Chávez, não conseguirá se esquivar das denúncias e das críticas. Sem imprensa livre, o regime se torna opaco, com maior capacidade de enganar os cidadãos permanentemente. Uma das consequências mais deletérias é que a corrupção e a impunidade se tornam espantosas. Sem imprensa livre, o governo pode desrespeitar os direitos humanos mais elementares sem que isso traga qualquer dano a sua imagem.

O governo de Caracas é abusivo?

Pergunte ao oposicionista Leopoldo López. Ele foi preso sem provas, acusado de fomentar um incêndio em San Cristóbal. As testemunhas foram unânimes em afirmar perante o juiz que López não tinha nada a ver com o incêndio. A outra acusação a López foi ainda mais absurda e kafkiana. O governo recorreu a um especialista em semiótica, membro do partido chavista. Que "provou" que Leopoldo López incitou a violência e o terror, mesmo não tendo recorrido a nenhuma expressão violenta. O advogado de defesa quis levar seu próprio especialista em semiótica com uma análise favorável a López. O juiz não permitiu. Se o Brasil continuar no mesmo rumo, logo coisas semelhantes poderão acontecer por ai.

http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/tags/miguel-henrique-otero/

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O câncer do Brasil é a ideologia de esquerda marxista, fã de Fidel Castro e Che Guevara (dois "anjinhos") impregnada nas universidades, escolas, órgãos representativos como a OAB, imprensa, meios culturais e tudo mais.

Essas pessoas defendem esse assistencialismo populista do PT à moda chavista aqui no Brasil. Se você diz que é contra, te acusam de "não gostar de pobre".
De fato, o PT gosta muito de pobre (eternamente pobres e dependentes). Foram os beneficiários do Bolsa Família (não só do Norte e Nordeste, mas de áreas carentes como Baixa Fluminense, regiões mais pobres de Minas, etc) que ajudaram a reeleger uma mulher que não tem preparo nem pra ser síndica de condomínio.

Eles (os que vivem acomodados com as benesses do governo) não são os maiores culpados. Os maiores culpados são os pseudointelectuais, amantes de Marx, que são como cegos que insistem em negar todas as mazelas que essa ideologia já causou no mundo (China, Coréia do Norte, Europa Oriental no pós guerra, Camboja, Cuba, Venezuela, Bolívia, etc.).

Quero ver essa gente que apoia o PT e seu populismo autoritário quando começar a faltar tudo no mercado, até papel higiênico como na Venezuela; quando perderem a liberdade de expressão, quando começar a repressão onde será proibido até pensar como em Cuba.
Quero ver, esquerdistas-progressistas-marxistas pseudointelectuais! continuar lendo

A 12 anos ouço que o Brasil vai virar uma Venezuela... continuar lendo

Já está virando, Jadson.
Só não vê, quem não quer. continuar lendo

Deixa de pessimismo, é impressionante como vocês torcem contra. É uma questão de matemática, o Brasil tem cerca de 12 milhões de beneficiários do bolsa família, 76% trabalham, o cara n votou em Dilma com medo de perder sua bolsa, estava com medo de perder seu emprego, visto que que se lembra do governo de FHC tb se lembra do desemprego e arrocho salarial. Dilma teve 53 milhões de votos claro que quem recebe BF ajudou na eleição, mas n somente eles, acredito que quem influenciou diretamente no resultado das eleições foram os 30 milhões de ACOMODADOS (aqueles q n recebem benesses do governo, a final os q recebem foram votar em Dilam segundo vc) q ficaram em casa e deixaram de votar, abstenção de 21% é inaceitável. Acho q vc esquece de citar São Paulo que é o segundo estado a concentrar mais beneficiários do BF. continuar lendo

Sr. Ivanil, se esse país não fosse uma democracia de fato e se o PT não respeitasse a liberdade de expressão, o senhor não falaria dessa forma da Presidente da República. Todavia, apesar de toda a liberdade, o senhor deveria ter um pouco mais de respeito para falar sobre as pessoas, não só da Presidente, mas também sobre a posição dos intelectuais deste país. Se o senhor está ao lado de quem quer "dar" o país aos estrangeiros - e o PSDB faz isso com maestria, "vendendo" as estatais por 1% de seu valor - reconheça que é apenas um sujeito da direita, ultraconservador, e deixe os intelectuais da esquerda em paz. Tenho certeza de que eles não querem a opinião dos "experts" em desemprego e arrocho salarial. continuar lendo

Essa maldita Bolsa Família que estes infelizes do PT distribuíram acabou com a fome desse "Zé Povinho". Agora não se acha mais empregada por R$ 20,00 (atualizados). Imagina o absurdo delas quererem ganhar no minimo R$ 120,00. E a mão de obra de servente. Antes eram R$ 30,00 (atualizados) agora querem ganhar R$ 150,00. Diminuíram os lucros dos pobres donos de empreiteiras. Assim não dá. Bom era a época do inicio da escravidão que a mão de obra era farta e barata. Quando começou a encarecer veio a tal da Princesa Isabel com a ideia de libertar os escravos, que já eram poucos, devido ao custo para mante-los. Abriu as portas aos Italianos, Árabes, Japoneses e tantos outros que aqui vieram para substituir os escravos sem o custo de mante-los. Se morressem o senhor do engenho ou o cafeicultor não perdia nada. A que saudades desses velhos tempos. continuar lendo

O nome disso tudo é "Foro São Paulo" continuar lendo

Certíssimo Ivanil Agostinho. Infelizmente os esquerdistas (de bom coração, claro) têm essa visão romântica do mundo, acham que as pessoas são boas, que cooperam e sempre trabalharão em prol do coletivo, se baseiam em uma feirinha ou outro evento de "economia solidária" e acham que o mundo pode ser um paraíso, gostaria muito que fosse assim... Mas, infelizmente, não é assim, (pelo menos no atual nível de evolução humana) as pessoas são e estão cada vez mais egoístas.
Eu acho graça quando vejo (p.ex) um grupo de mergulhadores ambientalistas defendendo o verde, a natureza, criticando as industrias, os capitalistas e usando roupas de neoprene... Se eles parassem para pensar um pouco, veriam que o neoprene só foi possível graças ao capitalismo, aos empresários, concorrentes, bancos e demais envolvidos neste grande sistema capitalista que não foi criado artificialmente na cabeça de ninguém mas, sim, começou lá atrás quando nossos antepassados começaram a ter excedentes...
Não é o mais perfeito dos mundos, óbvio que não é, mas, é o que tem dado certo: dá mais aos que mais batalham, aos mais capazes. Antes que me atirem pedras, não sou rico nem recebi herança nenhuma, apenas não sou invejoso, não tenho raiva do rico, daquele que compra uma Ferrari enquanto eu tenho um Gol. Incrível que uma pessoa prefira ver todos na lama (Cuba) do que uma sociedade livre com grande movimentação social, duvida? Basta ver na última lista da Forbes que muitos dos atuais bilionários do Brasil foram engraxates, padeiros, ou seja, vieram de baixo. continuar lendo

Ivanil, veja pelas respostas que está recebendo que já começaram os "patrulhamentos" até mesmo por uma parcela da sociedade.
Então o que se percebe é que ninguém está assistindo ao "aparelhamento"? Ninguém está assistindo as tentativa de fomentar a desunião entre os brasileiros? Este discurso de que os ricos não gostam de pobres já estão sendo praticados por todos os petistas, não só os do governo, já está "plantado" na cabeça destas pessoas. Parece que o "petismo" se tornou uma religião de fanáticos, cujos praticantes não conseguem mais enxergar a realidade a sua volta.
Uma pergunta interessante seria, quem são os ricos? São os que moram no sudeste? Parece que agora o preconceito mudou de lado, o "feio" passou a ser a atitude de quem trabalhou e conseguiu se diferenciar, o feio passou a ser a competência, o feio é o indivíduo "dar certo", pra ser bonito tem que ser necessariamente, pobre....
Para quem leu o texto acima de Miguel Otero, sem estas "paixões", estão muito claras as "coincidências" entre lá e cá! Só não enxerga quem não quer!
Outro "chavão" utilizado é o que sempre que se fala em algum escândalo no governo do PT, alguém vai citar os escândalos do PSDB. Para estas pessoas o PT está completamente justificado em seus erros simplesmente porque o PSDB também errou. Não conseguem entender o alcance de que muitos queriam simplesmente a troca do governo, não importando quem iria substitui-lo. continuar lendo

Patrulhamento? Petistas dizem que rico não gosta de pobre?
Meu amigo, quem disse na Globo que "hoje QUALQUER MISERÁVEL pode comprar carro, graças a essa DROGA DE GOVERNO que facilita financiamento foi o próprio jornalista da emissora.
Assim que acabaram as eleições vocês assistiram À Globo News? Ou a menos viu a entrevista de Diogo Maynardi e sua turma lá de Nova York falando dos Nordestinos?
O primeiro caso é tão revoltante que prefiro nem publicar aqui, mas pesquisem caso tenha curiosidade. Sobre a GloboNews pra quem não viu segue um link: http://www.conversaafiada.com.br/tv-afiada/2014/11/02/cientista-politico-nocauteia-%E2%80%8B-coxinhas-%E2%80%8Bdo-manhattan-connection/

E quem foi nas redes sociais xingar nordestino? políticos do PT? Seus eleitores? Não...

PORÉM, discordo dos eleitores do Aécio de que" pobre votou no PT por causa do bolsa-esmola ", haja vista em MG, terra do ex-governador Aécio, diga-se de passagem, onde a Dilma venceu em áreas ricas também.

O link que postei ali serve não só para ver a absurda ignorância de alguns mas o cientista político explica muito bem como se deu essa eleição e o perfil do eleitorado. continuar lendo

Sra. justina, todos tem o direito de se expressar. O que se alerta é que este direito, tenderá a desaparecer com os caminhos que estão sendo traçados pelo atual partido, que governa para si, não para os brasileiros.
E a senhora tem hoje condição de estar debatendo na internet justamente por causa das privatizações. A internet da telefonia estatal irá praticamente inexistente e extremamente cara.
Parem de repetir as mentiras do seu líder, os governos anteriores tiveram que lutar para estabilizar a economia, o que propiciou a geração de emprego e tudo o que se tem hoje. Não é obra deste partido, nem do seu deus, Lula.
Na verdade o que vemos é que não souberam manter as conquistas , e hoje o país se inclina para novo momento recessivo, que é capitaneado por excessivo gasto do governo. continuar lendo

Aqui no Brasil, tudo aq continuar lendo

Aqui no Brasil, para tudo aquilo que for contra o Governo, em especial do PT, criam-se Leis para mascarar o seu direito (democracia). |Temos visto a Lei contra os gays, lésbicas e congêneres (homofobia), daqui a pouco vão criar a lei de pretofobia, pobrefobia, bolsa da misériafobia, nordestinofobia e por aí vai. A palavra democracia quer dizer governo do povo, pelo povo e para o povo, mas parece que nossos governantes adotaram outra interpretação DEMO = demoníaco, ou seja, tudo que for diabólico, devemos usar. A falta de informação e cultura em nossa classe menos favorecida, estabelece o liame necessário para que ocorram tais fatos, devemos lembrar a última eleição onde a proporção entre o primeiro e segundo candidato foi mínima, todavia, devemos nos lembrar que foi a classe menos favorecida que efetuou o fiel necessário para que fosse restabelecida a reeleição. Entretanto, vemos em nossos noticiários e já na tribuna do Senado Federal o descontentamento com as noticias nada alvissareiras de aumentos de tarifas públicas de luz, água, gasolina e outros mais, contrariando as promessas de campanha da candidata DILMA. Porém, uma andorinha só não faz verão, já temos informações de juristas renomados em que, há se perpetuar a informação de que a Presidência da República, através de seu mandatário mor (PRESIDENTA) tinha conhecimento dos desmandos efetuados na PETROBRÁS caberia um impeachment, porém vale ressaltar que mesmo sendo provado, aqueles de DIREITO quedaram-se inertes quanto o fato, querem fazer um plebiscito em vez de uma outra forma para que o povo possa se manifestar, isso porque, no plebiscito, teremos aquilo que nos for imposto, manifestando-nos simplesmente com o sim ou não, e muitas vezes, não entendemos o que realmente quer dizer tal fato. Devemos nos rememorar sobre o presidencialismo e o parlamentarismo e recentemente o porte de armas. Apenas para lembrar que o "pobre" não tem carro, então pouco importa o aumento dos combustíveis, ainda mais que, com esse aumento, advirão outros, tais como energia elétrica, gêneros alimentícios, transportes, cargas, remédios e medicamentos, virando uma cascata sem dimensionamento. Mas para que se preocupar com isso, havendo aumento, haverá desemprego, ficando desempregado recebo o auxílio de inatividade (seguro desemprego) e depois, vem o bolsa família, bolsa desemprego, bolsa bolsa, bolsa à vida e outros instrumentos mais, necessários a perpetuação do poder das pessoas inescrupulosos que hoje aí se encontram. E assim, vem se infiltrando aquilo que já foi tentado na INTENTONA COMUNISTA, depois tivemos o CASO ARAGUAYA (norte do antigo Goiás, hoje Tocantins, com o sul do Pará) que envolvia principalmente a cidade de XAMBIOÁ (vide história de Carlos Lamarca, José Genuíno, José Dirceu a própria Dilma entre tantos outros), e assim, lentamente, como se fora um câncer, vemos distorcidos os valores fundamentais à vida, e ao estado democrático de direito. continuar lendo

Permissa máxima vênia, Adelson Lima, mas você errou totalmente em sua análise acerca do bolsa família no estado de São Paulo.
Vejamos um exemplo: São Paulo tem 4,3 milhões de pessoas beneficiadas pelo bolsa família, ao passo que Maranhão tem 3,0 milhões (valores aproximados). Tem gente que, erroneamente, dirá que São Paulo é mais beneficiado que o Maranhão. Mas não é!
Isso, pois São Paulo tem uma população de 43,0 milhões, contra 6,0 milhões de habitantes em Maranhão.
Ou seja, 10% dos paulistas recebem o bolsa. No Maranhão, esse percentual é de 50%. É de clareza solar que o estado do Maranhão é mais beneficiado pelo bolsa do que o estado de São Paulo. A cada 10 maranhenses, 5 recebem o bolsa, e, a cada 10 paulistas, 1 recebe o benefício.
No ranking dos estados, São Paulo é o segundo estado menos beneficiado pelo bolsa família (10% da população), perdendo apenas para o estado de Santa Cataria, onde 8% da população é beneficiada pelo programa. continuar lendo

Ivanil,
Quanto ódio neste seu coração! O mundo não vai acabar porque o PT está no Governo. Para com esse terrorismo barato. Abra o seu coração homem! Deixe a esperança vencer esse ódio! continuar lendo

Fonte: panfleto do PSDB, ops, Revista Veja. continuar lendo

"ain ain, não fale do meu partido" continuar lendo

Matou a pau! continuar lendo

O incrível é que se for Veja, não vale.
Então, meu caro, a SUA fonte, é melhor?
Desconfio de idolatria aguda ao messias de nove dedos.
O que li, dá real sensação de insegurança e, pessoas que taxam a revista x, mas só taxam, essas sim, não tem credibilidade. continuar lendo

O STF (Supremo Tribunal Federal) corre o risco de tornar-se uma "corte bolivariana" com a possibilidade de governos do PT terem nomeado 10 de seus 11 membros a partir de 2016.

A afirmação é do único personagem desta conta hipotética a não ter sido indicado pelos presidentes petistas Lula e Dilma Rousseff: o ministro Gilmar Mendes, 58.

Indicado por Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 2002, ele teme que, a exemplo do que ocorre na Venezuela, o STF perca o papel de contrapeso institucional e passe a "cumprir e chancelar" vontades do Executivo.

A expressão bolivarianismo serve para designar as políticas intervencionistas em todas as esferas públicas preconizadas por Hugo Chávez (1954-2013) na Venezuela e por aliados seus, como Cristina Kirchner, na Argentina.

"Não tenho bola de cristal, é importante que [o STF] não se converta numa corte bolivariana", disse. "Isto tem de ser avisado e denunciado."

Sobre a eleição, Mendes fez críticas a Lula ao comentar representação do PSDB contra o uso, na propaganda do PT, de um discurso do petista em Belo Horizonte com ataques ao tucano Aécio Neves.

Lula questionou o que o Aécio fazia quando Dilma lutava pela democracia e o associou ao consumo de álcool. Ao lembrar do caso, Mendes disse: "Diante de tal absurdo, será que o autor da frase também passaria no teste do bafômetro? Porque nós sabemos, toda Brasília sabe, eu convivi com o presidente Lula, de que não se trata de um abstêmio", afirmou.

Folha Durante a campanha, o PT acusou o senhor de ser muito partidário. Gilmar Mendes Não, de jeito nenhum. Eu chamei atenção do tribunal para abusos que estavam sendo cometidos de maneira sistemática e que era necessário o tribunal balizar. Caso, por exemplo, do discurso da presidente no Dia do Trabalho e propagandas de estatais com mensagem eleitoral. O resto, como sabem, sou bastante assertivo, às vezes até contundente, mas é minha forma de atuar. Acredito que animei um pouco as sessões.

Animou como? Chamei atenção para que a gente não tivesse ali uma paz de cemitério.

O que quer dizer com isto? Saí do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em 2006. Não tenho tempo de acompanhar, mas achei uma composição muito diferente daquilo com que estava acostumado. Um ambiente de certa acomodação. Talvez um conformismo. Está tudo já determinado, devemos fazer isso mesmo que o establishment quer.

Diria que o TSE estava tendendo a apoiar coisas do governo? Fundamentalmente chegava a isso. Cheguei a apontar problemas nesse sentido.

O PT criticou sua decisão de suspender direito de resposta contra a revista "Veja". A jurisprudência era não dar direito de resposta, especialmente contra a imprensa escrita. Quando nos assustamos, isso já estava se tornando quase normal. Uma coisa é televisão e rádio, concessões. Outra coisa é jornal ou revista. O TSE acabou ultrapassando essa jurisprudência e banalizou.

Quando diz que banalizou a interferência na imprensa, acredita que avançou sobre a liberdade de expressão? Quanto ao direito de resposta em relação a órgãos da imprensa escrita, certamente. Mas temos de compreender o fato de se ter que decidir num ambiente de certa pressa. E todo esse jogo de pressão. A campanha se tornou muito tensa. Talvez devamos pensar numa estrutura de Justiça Eleitoral mais forte, uma composição menos juvenil.

Qual sua avaliação da eleição? Tenho a impressão que se traça um projeto de campanha. Se alguns protagonistas não atuarem, inclusive como poder moderador, o projeto se completa. Eu estava na presidência do tribunal quando da campanha da presidente Dilma [de 2010]. O que ocorreu? Havia necessidade de torná-la conhecida. O presidente Lula, então, inaugurava tudo. Até buracos. Quando a Justiça começou a aplicar multas, ele até fez uma brincadeira: "Quem vai pagar minhas multas?" O crime compensava. Foi sendo feita propaganda antecipada, violando sistematicamente as regras. Agora havia também um projeto. Chamar redes para pronunciamentos oficiais, nos quais vamos fazer propaganda eleitoral. A mensagem do Dia do Trabalho tem na verdade uma menção ao 1º de maio. O resto é propaganda de geladeira, de projetos do governo.

O sr. não exagerou nas críticas ao ex-presidente Lula no julgamento de uma representação do PSDB, quando chegou a perguntar se ele teria feito o teste do bafômetro? O presidente Lula, no episódio de Belo Horizonte, faz uma série de considerações. Houve uma representação [do PSDB]. Ele chegou a perguntar onde estava o Aécio enquanto a presidente Dilma estava lutando pela democracia nos movimentos da luta armada. A representação lembrava que Aécio tinha 8 ou 10 anos. Ela trouxe elementos adicionais da matéria, de que teve um texto de uma psicóloga que dizia que ele [Aécio] usava drogas, que era megalomaníaco. E Lula falou também do teste do bafômetro. Diante de tal absurdo, [eu disse] "será que o autor da frase também passaria no teste do bafômetro?" Porque sabemos, toda Brasília sabe, eu convivi com o presidente Lula, de que não se trata de um abstêmio.

O PT criticou muito suas falas sobre o ex-presidente. Estávamos analisando só o caso. Em que ele reclamou de alguém que saiu do jardim de infância não ter atuado na defesa da presidente Dilma. Quem faz este tipo de pergunta ou quer causar um impacto enorme e contrafactual ou está com algum problema nas faculdades mentais.

Em dois anos o sr. será o único ministro do STF não indicado por um presidente petista. Muda alguma coisa na corte? Não tenho bola de cristal, é importante que não se converta numa corte bolivariana.

Como assim? Que perca o papel contramajoritário, que venha para cumprir e chancelar o que o governo quer.

Há mesmo este risco? Estou dizendo que isto tem de ser avisado e denunciado.

Há algum sinal disso? Já tivemos situações constrangedoras. Acabamos de vivenciar esta realidade triste deste caso do [Henrique] Pizzolato [a Justiça italiana negou sua extradição para cumprir pena no Brasil pela condenação no mensalão]. Muito provavelmente tem a ver com aquele outro caso vexaminoso que decidimos aqui, do [Cesare] Battisti [que o Brasil negou extraditar para Itália], em que houve clara interferência do governo.

No mensalão, um tribunal formado em sua maioria por indicados por petistas condenou a antiga cúpula do PT. Sim, mas depois tivemos uma mudança de julgamento, com aqueles embargos, e com a adaptação, aquele caso em que você diz que há uma organização criminosa que não pode ser chamada de quadrilha.

Ao falar de risco bolivariano, não teme ser acusado de adotar posições a favor do PSDB? Não, não tenho nem vinculação partidária. A mim me preocupa a instituição, não estou preocupado com a opinião que este ou aquele partido tenha sobre mim.

A aprovação da proposta que passa a aposentadoria compulsória de ministros do STF de 70 para 75 anos não reduz esse risco, já que menos ministros se aposentariam logo? Não tenho segurança sobre isto, é uma questão afeita ao Congresso. O importante é que haja critérios orientados por princípios republicanos.

O STF deve analisar outro caso de corrupção, na Petrobras. Como avalia esta questão? A única coisa que me preocupa, se de fato os elementos que estão aí são consistentes, é que enquanto estávamos julgando o mensalão já estava em pleno desenvolvimento algo semelhante, talvez até mais intenso e denso, isso que vocês estão chamando de Petrolão. É interessante, se de fato isso ocorreu, o tamanho da coragem, da ousadia. Folha de São Paulo continuar lendo

Ao invés de você ficar julgando todos os artigos postados falando o que você não quer acreditar sobre o PT, porque você não fala as coisas boas em que você acredita que o PT esta fazendo?! continuar lendo

Bruna, não falo aqui de coisas boas de partido A ou B porque esse site não é para isso. Agora ler a "INDIGNAÇÃO" de alguns sobre corrupção de um partido e de outro um total silêncio... Aí não dá. Aturar publicação da Veja (logo da Veja?)? Francamente... continuar lendo

Eu te respondo, Bruna Souza, já que o grande Jadson Viana só soube responder que Veja não vale:
O PT tem mantido o Real.
Sem isso, NADA funciona.
MAS Dilma e seu ministrinho meia pataca de economia, comprometeram tudo e, deixaram de manter o Real.
As três incompetências maiores do desgoverno continuam:
1 - Concessão irresponsável de crédito;
2 - Desoneração de impostos equivocada;
3 - Represamento de preços dos combustíveis.
Isso nos levou a uma VERGONHOSA recessão.
E o grande feito de Lula, MANTER O REAL EM PÉ, foi por água ABAIXO.
O que sobrar, vai claro ser de mérito da própria moeda, e não desse desgoverno que corroeu seu valor transformando uma PROTO-moeda-forte em um "Cruzeiro" ou "Cruzeiro Real"... continuar lendo

Pronto Rafael, sua resposta agora foi um infinito de vezes mais sensata do que qualquer publicação desse revista partidária. Uma crítica simples, com base na realidade, sem medo, preconceito, mentiras,...

Essa sim é uma publicação digna de debate. continuar lendo

O que temos para falar sobre o "outro" partido? Não que eles não tenham problemas, mas ele não foi eleito para presidente! Agora temos uma representante e ela é do PT. Porque não falar sobre isso?
Essa sua aversão ao PSDB e a Veja pode estar te cegando de informações que você acreditar ser mentira.
Mais uma vez: se estas informações não são verdadeiras, post aqui as que você acredita que seja.
"Francamente" acreditar em tudo o que lê é burrice, fingir que todas as informações contra o PT ou nossa digníssima representante do povo, são apenas intriga da oposição é muita ignorância! continuar lendo

Como assim Bruna???? Ele perdeu esse ano pra presidente, mas isso não quer dizer nada. Houve corrupção em MG, SP, no Brasil com FHC e isso tem que ser cobrado!

Mais uma vez, não estou dizendo que nada seja mentira.

Mas a obrigação da mídia TEM que cobrir TUDO e ser IMPARCIAL. Isso é o mínimo que se exige da imprensa.

E a obrigação nossa é cobrar julgamento de TODOS os casos de corrupção, INDEPENDENTE DO PARTIDO.

Ou você preferia como era nos tempos do FHC? continuar lendo

Concordo plenamente. Deve ser cobrado sim todo o rombo que o PDSB fez principalmente na educação de MG. Não falei que não deve ser cobrado. Sou totalmente a favor dessa cobrança.
O que estou apontando é sobre o artigo que fala sobre o PT e a presidente. Isso sim interessa e muito!
Só para te, lembrar você disse: "Fonte: panfleto do PSDB, ops, Revista Veja."
Isso contradiz oque você disse agora: "Mais uma vez, não estou dizendo que nada seja mentira." continuar lendo

Bruna, entenda, a Veja perdeu seu crédito como FONTE DE NOTÍCIA, INFORMAÇÃO, por se tornar PARTIDÁRIA.

Um site, blog, panfleto partidário não contém só mentiras, existem verdades, existem exageros (controle da mídia), exitem boatos/mentiras (Youssef disse que Dilma e Lula sabiam de tudo), e OMITE os escândalos de tão ou maior gravidade que esses. continuar lendo

Vê se essa fonte serve:
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/imprensa-colombiana-doa-papel-para-midia-venezuelana

Ah, e o Foro de São Paulo, é invenção da Veja também?

Pesquise no Youtube (não é da Veja, ok?) sobre como o governo de Maduro trata a seu próprio povo quando as pessoas foram se manifestar contra o governo: à tiros!
Uma modelo de 22 anos foi morta por milícias chavistas; um rapaz leva um tiro na cabeça bem no meio da rua. continuar lendo

Se você acha que na Venezuela a coisa está boa, porque não te mudas para lá? continuar lendo

Gente, quem tiver falando que na Venezuela tá bom, responde o colega aí! continuar lendo

Agridem a revista mas esquecem das palavras ditas por esse Senhor entrevistado. Ou seria ele um "golpista"? Dazelites? coxinha? Ops, talvez seja do PSDB .....
gente, a tacanheza do pensamento de vocês me assombra. Atenham-se a denúncia. O prejuízo será seu, meu, nosso continuar lendo

Para quem não sabe, o Jadson faz parte do M.A.V - Militantes em Ambientes Virtuais, mercenários treinados e pagos pelo partido vermelho, para defendê-lo de qualquer crítica e para espalhar boatos, que descontruam a imagem e a boa-fama de quem for contra esse famigerado projeto de poder do PT. A lavagem cerebral a que foi submetido transformou-o em uma marionete, assim como aconteceu com os seus colegas militantes. continuar lendo

Para quem não sabe, esse Carlos Gilberto, não me conhece, não sabe nada da minha vida, nunca me viu.

Pra quem já leu minhas postagens, viu que nunca espalhei boatos (do tipo, Aécio é maçônico, por exemplo), apenas combati os que surgem de apenas um lado em defesa de outro.

E lhe digo mais, para quem tem minha página no face, até marquei alguns amigos, acabei de publicar um suposto acordo entre PT e PSDB pra a CPI da Petrobrás acabar em pizza. Eu não sou partidário.

Não fale do que não sabe, meu caro, isso inclui falar de quem você não conhece e publicar reportagem da Revista Veja. continuar lendo

Dione, parei de ler a um certo tempo as "denúncias" dessa revista partidária, que postou as (desmentidas posteriormente) afirmações de uma pessoa que fez parte de um esquema de corrupção, Youssef, mas nunca citou as denúncias de um policial investigador de MG sobre o Aécio Neves e sua família.

O que ele tem pra falar não é importante? Tem menos crédito que as palavras de um ladrão?

Selecionou partes das falas desse Youssef retirando as que ele fala do PSDB e divulgou as que ele falava do PT, passando depois para a Globo.

As pretensões dessa revista foram escancaradas esse ano. Quem lê, sabe o que está lendo. Não temos mais ignorantes. Não a esse ponto. continuar lendo

Não sou deste ou daquele, sou eu.
Penso na realidade dos fatos, não como uma forma política, mas como o social.
De um lado, assunto eleitoreiro de ambas as partes, de outro, a realidade nua e crua.
Ficou claro que o assistencialismo deu votos e tirou votos, a mim pouco importa, quero ver um Brasil melhor, mas não quero vê-lo na decadência.
Não quero ver o pt governando para os petistas e tão pouco idem o psdb, quero o governo para todos os brasileiros.
Quero um governo de saúde, educação, segurança, meio ambiente (água néctar da vida), enfim, um governo para o Brasil.
Convenhamos é público e notório, que o assistencialismo tem o seu lado bom e por outro lado, o ruim, isso ninguém pode negar.
Termos pessoas as margens da miséria necessitando indiscutivelmente dos auxílios, e temos aqueles que por consequência deste, se acomodam, e não desejam mudar de vida, fazem da "esmola" (peço desculpas pelo termo usado), seu meio de vida.
Percebo nestas pessoas a comodidade, frase mais usada - "trabalhar pra quê, ganho uma bolsa mais um auxílio ali, pra mim tá bom demais", ou seja, não quero ir pescar se tenho alguém pra me dar peixe.
De um lado um partido dizendo que isso foi muito bom para tirar o povo da pobreza, do outro, a oposição dizendo que isso levará o país ao "bolsa hoje, fome amanhã".
Enfim, fico com o belo exemplo de uma mulher no estado do PI, disse ao repórter - "pedi cancelamento do bolsa família pois hoje vejo que não preciso mais, consegui um emprego, vou deixar para aqueles que realmente estão precisando".
Diante do exposto, não vejo a matéria citada como medida eleitoreira deste ou daquele, vejo como medida consciente do povo brasileiro.
Se existe para ajudar, que ajude, mas também vamos intensificar para que o beneficiado não se acomode, saia desta situação assistida para uma situação contributiva para que outros e todos se beneficiem.
BOLSA DE HOJE, ESPERANÇA DO AMANHÃ.
Que esta bolsa de hoje, não seja garantia de votos do amanhã, sendo assim, não seria justo para com os demais brasileiros. continuar lendo

Tudo tem seu lado bom e seu lado ruim.
Devemos ter moeda forte, investimentos, retomada da industrialização, reforma tributária, reforma política e políticas de sustentabilidade.
Mas isso é muito amplo.
Então, só de não termos censura na imprensa, já começamos bem, pois temos assim os jornais que ao se torcer jorram sangue, jornais de ativismos, jornais de religiões, revistas econômicas, exotéricas e, infelizmente (isso é pessoal) as eróticas e pornográficas.
Tudo isso livre, mas com um eixo de responsabilidade baseado em convivência pacífica, já é um ganho.
Se minar a imprensa, estamos cegos de vez.
Se tivermos mesmo este cerceamento, uma regulamentação por mais pífia que seja, vamos convergir ao controle total e ditatorial.
Ter um papelzinho com um coraçãozinho e um com um furacãozinho fazem parte e eu seleciono o que quero ler, e leio o que não quero por respeito de quem escreveu, mas opino.
Imagine uma Folha de São Paulo, não podendo dar manchete a um escândalo e botando em seu lugar uma manchete de brigadeiro com recheio de alface e berinjela?
Já vi esse filme... continuar lendo

“A ditadura perfeita terá as aparências da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão com a fuga.
Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão" Aldous Huxley (1894-1963)”

Uma frase dita na metade do século passado, mais atual que nunca; logo teremos a República Bolivariana do Brasil, e grande parte da população estará feliz com isso. continuar lendo